terça-feira, 20 de maio de 2008

Saudades eternas!

O que é o amor?
Amor é viver com a mulher que amou e escolheu por 60 anos
É ter nove filhos que se amam e se respeitam, mesmo que por algumas vezes se desentendam como é da natureza humana.
É acompanhar o nascimento, o crescimento, as conquistas de dezessete netos frutos dos oitos dos nove filhos gerados por uma relação de vida e companheirismo.
É saber que Mateus, Letícia, Mila, Beatriz, Pedro e Gabriel, seus bisnetos, são a continuidade da família que iniciou.
É ter amizades que duram uma vida inteira, mesmo que a presença física não seja uma constante diária.
O amor não precisa ser gritado todos os dias. Não necessita de comprovação diária, atestado de nenhuma espécie, de frases prontas e de efeito.
O amor precisa ser sentido no olhar, no sorriso, nas gargalhadas, nos abraços apertados, nos beijos na testa, no beijo na boca, nas rugas de preocupação, na ansiedade da espera, na dor da saudade.
Assim foi meu avô. Um pedaço gigante de amor em pessoa, se é que amor pode ser medido em pedaços ou se avôs podem sequer serem medidos. Mesmo sério muitas vezes, calado outras tantas, sobretudo nos últimos anos, sempre soube demonstrar com sua face marcada pela vida, o carinho pela sua família. Família essa que nas diferenças, nos paradoxos, nas semelhanças, na união sempre foi e é regida pelo sentimento que também definiu sua vida, o amor.
O sentimento hoje é forte, profundo. Muitas vezes não dá para conter, nem disfarçar. As lágrimas inundam os olhos quando lembro dos teus olhos num abraço.
Agostinho, Gusto, Painho, Pai, Vô, Voinho, Bisa e tantos outros nomes pelo qual foi chamado durante 83 anos de vida, você que nos ensinou tantas coisas nessa vida, coisas que por vezes podemos ter esquecido por algum segundo, pode acreditar que nada neste mundo poderá desatar o laço eterno de amor que nos uniu sempre.
A história de vida do meu avô servirá sempre de modelo de honestidade, competência, dedicação e bom caráter.
Uma noite fria assistiu o choro de sua família pela triste despedida, mas a lua brilhou até de manhã bem cedo, nestes 20 de maio, brilhou intensamente para mostrar que iremos continuar nas nossas, a sua vida.
E é com o trecho de uma música que num certo Dia dos Pais seus netos cantaram para você que eu desejo me despedir:
"Amigo velho, eu queria falar
Meu velho amigo, foi tão bom te encontrar."
Te amo. Descanse em paz.

domingo, 11 de maio de 2008

Mãe é mãe!!! :-D

Se eu pudesse escolher ser uma mãe, seria como é a minha. Não Dilmara, aquela que um dia Camila se desentendeu, aquela das quais muitas vezes discordei e discordo. Não Dilmara filha, irmã, mulher, amiga, aquela que possui todas as limitações que um ser humano pode ter. Que tem seus defeitos, suas dificuldades. Mas a Dilmara mãe, aquela próxima a perfeição.
A minha mãe é aquela que briga, reclama, manda, chora escondido, luta, se anula algumas vezes, por conta de um único motivo: o amor aos seus filhos. É aquela que sempre acordou cedo para trabalhar, mas não sem antes prepar seus filhos para escola e deixar ras refeições prontas. Ela é daquelas que, mesmo trabalhando longe, sem dirigir, ia para casa rápido na hora do almoço para acompanhar a chegada dos filhos e o almoço deles, mesmo que muitas vezes não desse tempo de almoçar. Minha mãe é aquela que além de estar em todas as reuniões da escola, pagava os altos micos, como se vestir de nega maluca para não deixar que minha equipe na 4ª série perdesse uma gincana, quando todas as mães se recusaram. Ela é aquela que num domingo de chuva torrencial em salvador, saiu a pé - pois não passava carro, ônibus nem nada na paralela - para comprar carangueijo para mim, que grávida de 6 meses desejava loucamente tal crustáceo. Minha mãe é aquela que deixou de trabalhar um tempo para que eu não deixasse de estudar e pudesse ir à faculdade nos primeiros semestres da graduação, quando Mateus era ainda um bebê. Ela é aquela que gastou todas as suas economias para fazer minha festa de 15 anos do jeito que eu queria. É a que não deixava eu chegar em casa depois das 22h, que me deu meu primeiro livro não didático - Pollyana -, que me ensinou o hino nacional, que viajava comigo nas férias para o roteiro que eu escolhia, que deu-me o primeiro videogame, que levou-me ao cinema e teatro pela primeira vez. Minha mãe é aquela que sempre acreditou em mim, não me permitindo duvidar.
Ela era mandona e malvada quando eu era criança: não me deixava tomar refrigerante no almoço, me obrigava a tomar sopa de noite, me levava para tomar injeção durante minhas crises de garganta, me obrigava beber leite todos os dias, me deixava de castigo quando eu desobedecia ou quando maltratava meu irmãozinho.
Ela era chata na adolescência: não me deixava chegar depois das 22h, ir aos shows só acompanhada, me obrigava a ler todos os dias, ligava de 10 em 10 minutos para casa e saber onde eu estava e o que fazia, e quando pude namorar, ela só deixava em que fosse em casa, embora eu desse umas escapulidas de vez em quando.
E mesmo assim eu a desobedeci. De uma dessas desobediências nasceu Mateus. E ela, que poderia ter me virado as costas, ficar magoada por não a ter escutado, ter me repreendido, fez justamente o contrário. Acolheu-me da forma mais amorosa que apenas uma mãe poderia fazer. Me deu força, apoio e segurou na minha mão minutos antes do parto. Pegou no colo meu filho e o abraçou como se fosse seu também. Segurou-o quando eu chorava de pena da dor que ele sentiu ao fazer o teste do pezinho e ao tomar as primeiras vacinas.
E foi só quando Mateus começou a crescer, e que eu pude me ver fazendo muitas das coisas que ela também fez, que eu entendi. Entendi que ser mãe não é dizer sempre sim, é saber dizer não, pois toda vez que uma mãe diz não, ela diz: Eu te amo!
Só quando fui mãe entendi a minha mãe. E agradeci por ela ser minha e por tudo que ela fez. E pedi forças para que eu também pudesse dizer muitos nãos, necessários, ao meu filho. E aí, eu compreendi como uma mãe ama, e posso afirmar que não há amor maior.
Mãe, te amo por você ser minha mãe e por saber que eu sou a pessoa que você mais ama na vida.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

I'm qualified!

Ufa!! Pense em dois elefantes africanos sentado sobre os vossos ombros lendo uma obra de Shakeaspeare? Pensou! Era assim que eu estava sentindo-me. Mas agora os elefantes saíram, foram dar uma voltinha.
E eu estou quase aliviada. Pelo menos com a sensação de ter vencido uma etapa. Não sou mais uma desqualificada. Os pareceres foram todos coerentes, claros e preciosos. Eu pensei que seria pior. Sei que ainda tenho uma estrada, uma caminhada, muito que ver, ler e aprender. Mas os elogios, críticas e pontuações que ouvi hoje me fizeram crescer e muito.
Pois bem, agora é sentar, rever o que é preciso e esperar os elefants chegarem com um livro ainda mais pesado e sentarem-se sobre meus ombros.
Até a defesa.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Freud explica!

Tô dizendo que o mundo tá de cabeça para baixo? Um tal coordenador do curso de Medicina da UFBA, Antônio Dantas, divulgou esta semana em uma entrevista para rádio local do lado de cá, a frase pérola do ano e aquela que fará com que ele responda um processo aberto pelo MP.
Por conta dos alunos de Medicina da UFBA terem tirado conceito 2 no Enade, o cabra disse que isso estava relacionado ao baixo QI dos baianos, e que esta baixa inteligência é hereditária e pode ser atestada por quem vive, relaciona-se com baianos. Defendeu sua tese ainda fundamentando-a teoricamente com conhecimentos musicais, que provevelmente não tem, disse que “o baiano toca berimbau porque só tem uma corda. Se tivesse mais [cordas], não conseguiria”.
Para elucidar melhor esta questão vale lembrar que o filho-da-mãe é baiano, ou seja, está neste rol de baixo QI e seus descendentes também. Vale lembrar também que a capacidade de aprender atualmente não é medida apenas pelos testes de QI, aliás a medição de QI é usado no exterior com veemência e não aqui. A educação vem discutindo desde muito tempo que a inteligência é um acumulo de fatores, sobretudo de estímulos e não de herança genética apenas. Aliás, as teoria de Vigostski diz que os elementos que possibilitam a construção da aprendizagem, e a inteligência e estariam reelacionados a ela, são os fatores hitóricos-culturais e sociais. A linguagem e a memória são elementos também fundamentais para os processos de desenvolvimento do sujeito. A música, por ser um elemento histórico-cultural, tem sua participação na construção do pensar dos sujeitos, bem como é também modificada por eles. No entanto, estas condições não são determinantes e mesmo que fossem, o tal Dantas não tem conhecimento da área musical para dizer que tocar berimbau é mais fácil que violino, por exemplo. E, mesmo que tocar berimbau seja mais fácil, isto não implica dizer que quem o faz fica com menor QI ou quem o faz, o faz por ter menor QI.
Eu não sei qual moral o cara vai ter ainda no seu departamento, mas a primeira coisa que deveria ser feita é ele ser destituído do cargo, pelas mesmas pessoas que o elegeram e abandonar o ofício, se ele fosse sério e coerente, pois, mais do que a discussão que anda ocorrendo por aqui entre músicos e acadêmicos, sobre a dificuldade ou não de se tocar o berimbau de issso ser ou não um fator para construção da inteligência, ele foi RACISTA, PRECONCEITUOSO e ajudou ainda mais a segregar o que já é historicamente segregado, que é o nordestino em relação às outras regiões.
Ele devia abandornar tanto a medicina como o ofício de educador. Um médico não pode hieraquizar seus pacientes deste modo e um educador JAMAIS pode explicitar tal pensamento discriminatório, nem deveria tê-lo. Não o conheço, nem o quero fazer. Embora isso não seja inédito aqui no Brasil. Nina Rodrigues, por exemplo, embora com notório conhecimento na área médica era declaradamente racista. Hierarquizava as raças, atribuía as mazelas dos homens à raça negra, embora também fosse descendente desta.

Não é admissível que depois de uma guerra mundial, onde os elementos que a originaram foram justamente a segregação racial e a ideia de que existiam raças e culturas superiores, que em pleno século XXI alguém faça algo parecido!
Devo ressaltar contudo, que quando ele esculhambou o Olodum, por não ser música e sim barulho, embora muita gente tenha ficada revoltada lembrando da notoriedade que o Olodum tem fora do país, inclusive, ele o fez com o ardor de quem não gosta de algo. Ponro. é de seu direito. Ninguém é obrigado a gostar de música ou manifestação cultural nenhuma. Acredito, no entanto, que se deva ter respeito, não pelo gosto do outro, mas pelo trabalho de uma instituição séria como o Olodum, que realiza trabalhos sociais importantes em Salvador, que toca com os maiores artistas mundiais, que dá trabalho e escola aos moradores carentes de Salvador, ou seja, que exerce um papel e uma função social que muitas evzes as intituições que tem por obrigação fazê-los, não fazem. Mas quanto ao não gostar, é normal.
Sabemos que todo povo, todo ser humano, tem seus defeitos e que, normalmente, a cultura do outro causa estranheza a nós, mas este não é o caso do Professor Dantas. ele podia ter abordado nesta entrevista, por exemplo, que a UFBA trabalha em péssimas condiçõe sfísicas, que a faculdade de Medicina tem sérias dificuldades estruturais, de materias e etc, mas que mesmo assim seus alunos são reconhecidos mundialmente. Pesquisas importantes, de destaque nacional e mundial. Estudantes com reconhecimento por seus trabalhos. Falo, pois conheço muitas destas pessoas, ou, ao menos, já ouvi falar.
Generalizar é o maud a humanidade. A intolerância ao outro sempre foi causa dos grandes conflitos mundiais. O professor esqueceu ou não sabe disso.
Na minha humilde concepção de baiana com baixo QI, na concepção do senhor Dantas - que mesmo que seja Doutor, não merece tal título -, este senhor deve ter tido uma experiência infeliz na infância com algum coleguinha e um berimbau. Algum caso mal resolvido, algum trauma lá da época de 1914. Eu sendo parte deste corpo docente ou discente pegaria um berimbau e enfiaria lá "onde o sol não bate" para ele perceber o impacto de uma corda só.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Que fenômeno é esse, Ronaldo?

Êta que notícia bomba não tem faltado para a mídia!! Depois do caso Isabella, do terremoto e do padre voador, eis que surge mais um...
Na minha opinião, Ronaldo estava se sentindo esquecido pela mídia, já que de férias no Brasil e em vistas da possível aposentadoria precoce, não se tinha falado do Fenômeno ultimamente, com exceção do anúncio de noivado com a tal Bia Não-sei-das-quantas, e estava querendo aparecer. Anúncio de noivado, casamento ou similar, no caso de Ronaldo, é no mínimo de se esperar que acabe de alguma forma trágica, dramática ou coisa parecida...o que pode fazer com que as pessoas pensem que o cabra realmente não goste 100% assim da fruta, mas vamos ao caso.
O cara ganha zilhões de reais por ano, seja do clube ou das inúmeras empresas das quais é garoto propaganda. Tem uma noiva, que não deve ser virgem, e deve ter uma lista de pelo menos cinco centenas de maria-chuteiras doidas por uma oportunidade de pelo menos dar uns pegas no rapaz. Se isso puder gerar um barraco, é um ponto a mais, para ambos.
Mas mesmo com tudo isso, o Fenômeno queria um sexo diferente...casual, profissa. Ok! Ok! Muitos homens fazem, muitas mulheres também. Se têm o desejo, a grana e a coragem, voi lá! Sobre o desejo e a coragem de Ronaldo não se pode ter certeza, pode-se apenas especular. Mas sobre a grana...o cara tem grana para mandar pelo menos uma dúzia (para ser modesta) das garotas de programas caríssimas de São Paulo ( e que eu já ouvi relatos que são até leiloadas em grandes eventos empresariais) ou do Rio. Garotas que devem cobrar algo em torno de 3.000, quiçá 5.000 reais por 1 ou 2 horas de trabalho. Ele poderia ter pedido um time de futebol destas garotas delivery, ou seja, sem nem precisar sair de casa. Mesmo se o quisesse, poderia pagar uma suíte presidencial no Copacabana Palace e, como o hotel talvez não permitisse este campeonato regional, ele poderia escolher a top top, destas profissas mesmo, que fazem vezes de atrizes ou madrinhas de bateria e levar para lá.
Mas o cara não quis...Preferiu ir até a Barra da Tijuca, num ponto de prostituição exclusivamente de traveco. Sim, pois qualquer pessoa sabe os pontos onde ficam travestis ou não, mesmo que não façam uso deste serviço. Em Salvador, por exemplo, é só passar na Otávio Mangabeira na Pituba e você pode apontar dezenas deles. Ou seja, o cara rodado como Ronaldo sabe muito bem onde tem traveco, onde tem garota, quais os telefones de grndes casas de massagem (pois não se fala em prostituição) e deve ter também uma cadernetinha com nomes de marias-chuteira na lista de espera.
Além de ter ido para o ponto da prostituição travesti no Rio, ele escolheu uma figura que era evidentemente esquisita para ser uma mulher. É só olhar para aquele ser humano e vê que aquela Coca-cola é Fanta. Até meu flho de 8 anos é capaz de perceber o gogó, a marca dos pelos no rosto, a voz grossa, ombros largos, mãos cheias de veias e dizer que o Pit Bull é na verdade Lessy.
Obviamente que se eu fosse homem, famoso e rico, saberia que qualquer casinho deste que eu pudesse ter, seja com traveco, prostituta, maria-chuteira ou afins, seria um prato cheio para a mídia e que poderia render uma boa poupança em dinheiro vivo, seja pelo que o profissional do sexo pudesse arrancar de mim, seja pelo que ele poderia ganhar indo a mídia relatar. Este é o mais antigo dos golpes, e uma das formas mais facéis de ganhar dinheiro nesta profissão. E sabemos que nem precisa ser profissionald e verdade...é só lembrar do caso Bill Clinton ou do recente caso com o Governador de New York. É fato!
O que nos leva a crer que, embora Ronaldo tenha o direito de levar homem, mulher, cachorro para cama, que possa comprar o que seu dinheiro, consciência e juízo possibilitarem, e que isso seja da conta apenas dele e da mulher que ficou em casa quando ele foi dar um rolé na Barra, ele sabia bemmm o que estava fazendo. Um homem como ele, estando deprimido, pode contratar quantos psicólogos quiser, fazer horas de terapia, desabafar no Terraço Itália numa noite e em Ibiza na manhã seguinte, pode extravasar fazendo compras em Paris ou New York, hospedando-se no Copaabana Palace, ou passando um fim de semana em Noronha. Pode ainda sair com belas modelos mulheres e homens, se desejar, ou com prostitutas profissionais, discretas etc. Ou seja, ele sabia que a mulher era cabra, sabia que indo para um motel ou não, este fato seria notícia. E mais, que levando 3 seria um escândalo na mídia. E que se não quisesse que nada disso acontecesse, deveria remunerar bem os garotos e torcer para que não dessem com a línguas nos dentes!
Ele apostou alto, jogou pesado, mas conseguiu que seu nomezinho fosse escrito e pronunciado mais do que o da própria Isabella, simplesmente porque o povo gosta de saber da vida dos outros e a vida de Ronaldo é um banquete!
Ah! E para terminar já estão investgando se o cara traveco não faz parte de uma quadrilha...como se o cara que tivesse ido procurar Ronaldo, poupem-me!!
É importante dizer que, de fato, não há CULPADOS. Há uam situação que envolve um mito. E no Brasil buscam-se muitos reis, heróis e criam-se mitos. Seres humanos perfeitos, qualquer "deslize" ou "desvio de conduta" são abominados. Na hora que o brasileiro não precisar criar tantos heróis, aprenderemos a acietra o outro. ronaldo pode comer homem, mulher, cavalo, ou traveco. Pode fazer o que quiser de sua vida, mesmo que o que faça seja de extremo mau gosto. Ele pode, eu posso, você pode. O que não pode é fazer disso um cavalo de batalha. É colocar-se no papel de vítima. Não pode. Principalmente pirque não é a tal Andreia a celebridade, é ele. Caberia a ela saber que o tiro sairia pela culatra.

E so para rir um pouco, pois se a gente perde o amigo para não perder a piada, zoa do apdre, quem dirá de Ronaldo!

Ainda sobre o padre

Se a gente perde até o amigo para não perder a piada, quem dirá o padre!!